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Curaçau rumo à história: o país mais pequeno e com o selecionador mais velho a caminho de um Mundial

A seleção de Curaçau, um pequeno arquipélago das Caraíbas com apenas 160 mil habitantes, está mais perto do que nunca de alcançar um feito inédito: a sua primeira participação num Campeonato do Mundo de futebol. E, se o conseguir, não será apenas pela dimensão do país que entrará para a história.

Sob o comando de Dick Advocaat, experiente treinador neerlandês de 77 anos, Curaçau poderá tornar-se o país mais pequeno — em área e população — a disputar um Mundial, e Advocaat, o selecionador mais velho de sempre a marcar presença na competição.

Há já dois estreantes confirmados para o Mundial de 2026 — o Uzbequistão e a Jordânia — e outros candidatos fortes, como Cabo Verde, Gabão, Madagáscar e até a Nova Caledónia, que não conta com um único jogador profissional. Mas é Curaçau, com o seu futebol disciplinado e o renascimento trazido pelo veterano treinador, quem mais desperta curiosidade e simpatia.

Se a qualificação se concretizar, o pequeno território caribenho e o técnico que há pouco mais de um ano e meio estava reformado escreverão juntos um dos capítulos mais improváveis e inspiradores da história do futebol mundial.

Redação