A ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, confirmou esta manhã de terça-feira que o Governo tudo fará para deter os autores da responsáveis pela morte do militar da GNR, que morreu esta madrugada, durante uma operação no rio Guadiana, em Alcoutim. Algarve.
“O Governo quer formular o compromisso solene de que tudo fará, nomeadamente em articulação com as autoridades espanholas, para deter os autores deste crime”, afirmou a governante.
A garantia, afirmou Maria Lúcia Amaral, dirige-se à família da vítima mortal bem como à GNR, “que está de luto”.
Morte de militar durante operação de fiscalização
Um militar da GNR morreu e outros três ficaram feridos numa ação de patrulhamento no rio Guadiana, após a embarcação da GNR ser abalroada por uma lancha rápida, presumivelmente relacionada com tráfico de droga.

Notícias ao Minuto com Lusa | 06:25 – 28/10/2025
Após o embate, a lancha de alta velocidade foi encontrada a arder a duas milhas (quase quatro quilómetros) do local onde ocorreu o acidente no rio Guadiana, ao largo de Alcoutim, no distrito de Faro, tendo os ocupantes fugido, segundo a mesma fonte.
“Dadas as características da embarcação de alta velocidade, presume-se que esteja ligada ao tráfico de droga”, adiantou a fonte da GNR
Estão em curso, no Rio Guadiana e suas margens, diligências para apurar as circunstâncias em que ocorreu o incêndio e a fim de recolher prova material, assim como localizar os suspeitos que estão em fuga desde o acidente.
Estas diligências decorrem com o apoio da Polícia Marítima, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil eda Guardia Civil, de Espanha.
A Polícia Judiciária (PJ) foi, segundo a Guarda, “igualmente contactada e acionada, encontrando-se a desenvolver as investigações relativas ao caso, no âmbito das suas competências”.
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