Kelly Baron, mãe do pequeno Miguel, de um ano, fruto da sua relação com Pedro Guedes, usou hoje as redes sociais para manifestar a sua indignação perante o incumprimento da lei do atendimento prioritário em estabelecimentos comerciais, como supermercados, em Portugal.
A ex-concorrente de reality shows lamentou que, no país, esta legislação — que abrange, entre outros, pais e grávidas — não seja respeitada na prática.
“Hoje o mercado tinha muita fila, mas este post não é só sobre hoje e não é só sobre mercado, mas no geral, percebo que em Portugal, as pessoas (principalmente os estabelecimentos e funcionários) não fazem valer a lei sobre atendimento prioritário”, desabafou na sua página de Instagram.
A influenciadora digital sublinhou que é “muito raro uma pessoa dar a vez”, o que força a quem tem prioridade a ter de exigir o seu direito, acabando por ser “vista com maus olhos”.
“Não foi o meu caso hoje porque o Miguel estava tranquilo (mas já passei por situações tristes e acredito que muitas mães ou quem tem direitos de prioridade já passaram por algo parecido)”, referiu.
Quem tem direito ao atendimento prioritário?
Importa sublinhar que, de acordo com a lei em vigor citada pela DECO Proteste, têm direito ao atendimento prioritário:
- Idosos com idade igual ou superior a 65 anos que apresentem alterações ou limitações físicas ou mentais;
- Grávidas;
- Pessoas com deficiência ou incapacidade igual ou superior a 60% (comprovada por atestado multiúso);
- Qualquer acompanhante de criança de colo até aos dois anos de idade (seja o pai ou a mãe).
Recorde-se a polémica da amamentação
No passado mês de agosto, Kelly Baron já tinha sido alvo de controvérsia nas redes sociais após partilhar uma fotografia a amamentar o filho e o sobrinho em simultâneo.
“Irmãos de leite. O Enrico, meu sobrinho, pediu o leitinho do Miguel e fiquei emocionada com este momento que vou guardar para sempre no meu coração, assim como todos os momentos entre os priminhos”, escreveu na altura.
A influenciadora justificou ainda a amamentação prolongada do filho, confessando que não estava “pronta para o desmame” e que a amamentação “é recomendada até dois anos ou mais” pelos seus benefícios cientificamente comprovados.
Redação






